25 a 28 cm
Aproximadamente 10 Kg
Pelagem dupla, em que o subpelo é curto, denso e macio, e o pelo de cobertura é áspero, denso e de arame. Bastante eficaz na proteção contra as intempéries. As cores aceitas são o preto e o trigo, ou o tigrado em qualquer tonalidade.
Disposição para atividade
Respeito ao tutor
Intelecto e memória
Territorialismo
Amor ao tutor
Latido
Paciência com crianças
Receptividade com outros pets
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Originário das altas montanhas escocesas do norte do país, o Scottish Terrier era muito utilizado pelos moradores locais para caçar animais pequenos como ele, como ratos e raposas, inclusive utilizando seu pequeno corpo para entrar em tocas e arbustos atrás da presa.
Considerado por alguns especialistas como o terrier mais antigo da Escócia, o primeiro padrão da raça foi apresentado em 1881, e a partir de então o Terrier Escocês começou a ganhar popularidade entre as famílias, principalmente pela capacidade de ser tanto um cão para áreas internas quanto para áreas externas.
O Scottish Terrier faz parte de um grupo maior de cães que surgiram para auxiliar os seres humanos na caça. Embora cada tipo de Terrier tenha suas próprias características no que diz respeito ao tamanho, peso, cor e tipos de pelagem, muitos deles compartilham de personalidades fortes.
O Scottish Terrier, assim como os demais Terriers, é inteligente, determinado, valente e muito persistente. Atualmente, existem mais de quinze raças de Terrier reconhecidas pelos especialistas, um exemplo é o Bull Terrier .
Dentro da raça Scottish Terrier em si, não existem variações.
Os pelos do Scottish Terrier são muito fechados, sendo que o pelo de cobertura além de áspero, é denso e de arame. O subpelo é curto e macio. A combinação oferece uma excelente proteção contra as intempéries.
As cores do Scottish Terrier são o preto e o trigo, sendo aceitas também os tigrados em todas as tonalidades.
As características dos pelos do Scottish Terrier fazem com que a frequência dos banhos não precise ser tão rígida. É possível avaliar o estado geral de limpeza do cãozinho e decidir se é preciso dar banho naquele momento ou não.
As escovações para remoção dos pelos soltos devem ser feitas ao menos uma ou duas vezes por semana. Já o desembaraço dos pelos da parte inferior do corpo e da barba deve ser feito com muito cuidado e delicadeza, para não machucar o animal.
A tosa mais comum no Terrier Escocês mantém os pelos do dorso mais curtos, enquanto é preservada uma longa saia em torno de toda a parte debaixo do corpo do cachorro, além da barba e bigodes compridos que são suas características marcantes.
O Scottish Terrier tem um jeito de ser muito próprio. Ao mesmo tempo em que é sério, compenetrado e determinado em sua função de proteger seus donos (sim, esse cãozinho é um ótimo cão de guarda!), ele também é brincalhão e gosta de correr atrás de bolinhas, que exercitam tanto seu corpo robusto quanto seus instintos de caçador.
Embora seja muito fiel aos seus tutores, e goste de participar de todo tipo de atividade e aventura, o Scottish Terrier pode ser um tanto quanto distante em alguns momentos, não precisando de muito dengo para se sentir feliz. Isso não quer dizer que ele dispense atenção e afeto, apenas que não precisa disso o tempo todo.
A alimentação e as atividades físicas do Scottish Terrier precisam ser bem equilibradas para que ele se mantenha dentro dos limites ideais de peso, ou sua coluna pode ser prejudicada. As unhas costumam ser gastas naturalmente, pois esse é um cãozinho bem ativo, mas podem ser aparadas se for necessário.
É preciso ficar atento à higiene das orelhas e dos pelos da cabeça, que podem reter restos de alimento e água e provocar mau cheiro.
A vacinação do Scottish Terrier, assim como de qualquer outro cachorro, é uma das maneiras mais eficazes de proteger o animal de doenças graves que comumente acometem os cães.
A vacina múltipla (V8) e a polivalente (V10) são ministradas anualmente aos cães adultos e protegem contra a cinomose, a parvovirose e a leptospirose, além de outras doenças. A vacina contra a raiva, que é uma doença muito grave para o cachorro, torna-se ainda mais importante por essa ser uma zoonose, ou seja, uma doença que também pode ser transmitida para seres humanos.
Existem várias outras vacinas que podem proteger o Scottish Terrier em suas diferentes fases da vida. A melhor maneira de garantir que esse protocolo de vacinação esteja em dia é levar o cãozinho para consultas de rotina com o médico veterinário. Assim, você ainda tem uma boa oportunidade de conversar e receber orientações e informações de qualidade de um profissional capacitado.
A adoção de vermífugos e medicamentos antipulgas é parte fundamental do processo de proteção à saúde dos cachorros, especialmente no caso daqueles que, como o Scottish Terrier, vão passar boa parte do seu tempo em áreas externas como quintais e jardins.
A melhor maneira de manter doenças parasitárias bem longe do seu cão é adotar o uso de vermífugos e antipulgas de maneira preventiva e regular. Existem diversos tipos de medicamentos, que variam de acordo com o porte, o peso e a idade do animal. Para saber qual é o mais indicado para o seu Scottish Terrier, converse com o médico veterinário.
Se você já teve experiências com filhotes de cachorro antes, mesmo que de outras raças, sabe que há uma série de preparativos necessários para receber um cãozinho da melhor maneira possível.
A chegada do Scottish Terrier filhote deve ser precedida de planejamento e organização para determinar um espaço onde ele poderá comer, onde irá dormir e onde deverá fazer suas necessidades, sendo que esse último deve ser o mais afastado possível dos outros dois. Também é recomendado que o cão tenha um espaço para ficar, mesmo que acordado, até entender quais são as regras da casa e o que você espera dele.
Para ajudar na adaptação do seu filhotinho, você vai precisar de:
- caminha ou colchonete;
- casinha para a área externa, protegida do sol e da chuva;
- comedouro e bebedouro;
- coleira, placa de identificação e guia para os passeios;
- caixa de transporte;
- tapete higiênico e produtos de limpeza adequados ao uso veterinário;
- ração para cachorro e petiscos;
- escova para remover pelos mortos;
- brinquedos.
Não se deixe enganar pelo porte grande do Scottish Terrier: a escolha da ração deve ser feita com base na idade e no peso do animal, acompanhando suas fases da vida. Como as necessidades nutricionais são diferentes para um filhote e para um cão adulto, leve isso em consideração ao escolher os alimentos que vai oferecer ao seu cão.
Só se torna seguro sair com um filhotinho para passear depois que ele tiver recebido as vacinas obrigatórias (V8 ou V10, além da antirrábica). São elas: 60 dias de vida: 1ª dose da vacina V10 ou V8; Entre 81 e 90 dias de vida: 2ª dose da V10 ou V8; Entre 111 e 120 dias de vida: 3ª dose da V10 e a dose única da antirrábica.
No caso do Scottish Terrier, aguarde até que esse calendário inicial tenha sido completado antes de deixá-lo circular em áreas externas, como quintais e jardins, e também antes de permitir que ele tenha contato com outros animais. As visitas ao veterinário nesse período devem ser feitas dentro da caixa de transporte.
De maneira geral, os veterinários liberam os filhotes para passeios na rua 10 dias depois da última dose das vacinas, mas é importante confirmar essa orientação com o profissional escolhido para fazer o acompanhamento do filhote.
Os filhotes de cachorro geralmente são desmamados entre 6 e 8 semanas de vida, e logo depois passam a se alimentar com ração, seja ela seca ou úmida, ou ainda uma combinação entre as duas. Seja qual for a sua escolha para alimentação do seu pequeno Scottish Terrier, lembre-se de que é sempre melhor oferecer alimentos específicos para as necessidades da raça ou, ainda, que sejam voltados para filhotes.
É comum que filhotinhos em crescimento que ficam muito tempo sem comer tenham crises de hipoglicemia, que acontecem quando há desequilíbrio no nível de glicose do sangue. Essas crises são sérias e podem até matar o filhote, então é preciso preveni-las oferecendo a quantidade diária recomendada de ração distribuída em 4 ou 5 refeições.
Você também pode oferecer petiscos ao seu filhotinho, desde que sem exageros. Evite dar alimentos de consumo humano para o cachorro e mantenha água limpa e fresca sempre à disposição.
A ração mais adequada para um cachorro é aquela que considera sua idade, seu peso e sua fase da vida. Por isso, ao alimentar seu Scottish Terrier, ofereça apenas ração para filhotes até que ele tenha 12 meses completos de vida; alimentos para cães adultos dos 13 meses até os 6 ou 7 anos de idade; e ração para cachorros idosos a partir daí. Caso o seu Scottish Terrier seja castrado em algum momento, você pode escolher uma ração específica para esse caso também.
Sempre faça a troca gradual dos alimentos oferecidos ao cachorro. Ao longo de uma semana, vá aumentando a quantidade da ração nova e diminuindo a quantidade da ração que não será mais oferecida. Assim você dá tempo ao seu cão para se adaptar e consegue observar qualquer mudança de comportamento ou reação indesejada, como alergias e diarreia, por exemplo.
O Scottish Terrier é muito leal à sua família, quanto a isso não há dúvidas. Mas ele é também reservado, gosta de ter seu próprio espaço e seus momentos de individualidade, e não precisa de atenção constante para se sentir bem e feliz.
Como é muito independente e bastante territorialista, é preciso que o Scottish Terrier seja socializado desde sempre. Acostumar o cãozinho com outras pessoas e animais, durante passeios ou ao receber visitas em casa, vai deixá-lo mais calmo e tranquilo nas situações de interação com estranhos.
Isso não significa que ele vai deixar seus instintos protetores de lado. Apesar de pequeno, o Scottish Terrier é um bom cão de guarda e alerta, que vai dar o sinal sempre que perceber que algo não está como deveria. O que se deve buscar é o equilíbrio para que ele não fique latindo excessivamente ou ataque sem qualquer motivo.
O Scottish Terrier é um cão que exige respeito. Por isso, treinamentos com base em punição e gritos não só não vão funcionar como terão consequências bastante negativas. As técnicas de reforço positivo, por outro lado, costumam dar bastante resultado, assim como o adestramento profissional.
O Scottish Terrier precisa ser socializado desde filhote e deve conhecer desde cedo as regras e limites da casa, para não se tornar autoritário e rebelde. É fundamental que ele tenha várias oportunidades para gastar energia em passeios, mesmo que more em uma casa com quintal, pois só assim vai ficar mais tranquilo na presença de outras pessoas e animais.
Pode acontecer, sim, se ele não for levado para passear, correr e brincar com regularidade. As brincadeiras com bolinha são especialmente agradáveis para esses cães, pois permitem que ele faça uso dos seus instintos de caçador. Invista nelas e em passeios ou corridas em praças, parques e na beira do mar para deixar o cão mais calmo e equilibrado.
Essa é uma tendência natural da raça, mas que pode ser corrigida com socialização e adestramento desde filhote. Os latidos excessivos acontecem sobretudo pelo tédio e pela agressividade que aflora quando o cão não está habituado a conviver em sociedade.
Depende. Ele pode ser um ótimo companheiro das brincadeiras ao ar livre, como corridas, caminhadas e jogos de pegar a bolinha, mas não gosta de ser importunado o tempo todo. Se as crianças forem ensinadas a respeitar o tempo e o espaço do Scottish Terrier, essa pode ser uma excelente combinação.
É especialmente indicado que seja incluído em famílias com crianças maiores, que já entendam que há hora para brincar, comer, descansar etc., e que cada uma delas deve ser respeitada. As crianças menores vão ficar encantadas com a fofura do Scottish Terrier, mas ele pode ficar irritado. As interações devem ser sempre supervisionadas para evitar qualquer tipo de acidente.
Chegou até aqui e está convencido de que um pequeno Terrier Escocês é o cãozinho ideal para você e sua família? Então, deve estar se perguntando qual o preço de um desses filhotinhos. De maneira geral, é possível encontrar cãezinhos da raça sendo vendidos por valores que vão de R$ 1.000 a R$. 3000, dependendo da cor da pelagem e das características dos pais e avós da ninhada.
Antes de fechar negócio, pesquise sobre o criador, solicite informações sobre como são criados os filhotes, peça para ver fotos e vídeos dos pais e de ninhadas anteriores e faça uma visita, sempre que for possível. Se conseguir, você pode conversar também com outras pessoas que já tenham adquirido seus filhotinhos no lugar onde você pretende encontrar o seu melhor amigo.