Você já reparou em algum aquário que tivesse uma série de pedras em seu interior? Saiba que, além da beleza e do charme que acrescentam para o ambiente, essas rochas para aquário são fundamentais para replicar ali parte da riqueza do ecossistema em que aqueles peixes vivem na natureza.
Seja em um aquário marinho ou em um recipiente voltado à criação de animaizinhos de água doce, as pedras auxiliam, por exemplo, na filtragem da água. Para tanto, elas regulam o pH interno e elimina o excesso de componentes orgânicos.
Nesta página, você não apenas encontrará opções viáveis para a composição de seu aquário caseiro, como também conhecerá detalhes das diversas alternativas disponíveis no mercado.
Vá descendo a tela e viaje com a gente no fascinante mundo das rochas para aquário.
Muitas pedras possuem característica ornamental, isto é, fazem parte da formação estética do aquário. Ainda assim, este não é o principal motivo de serem colocadas no recipiente.
Como você já viu no início deste texto, as rochas para aquário são elementos fundamentais para se replicar, neste ambiente controlado, toda a riqueza e diversidade do habitat dos peixes.
Ao compreender essa característica, fica fácil o aquarista deduzir que existem diferenças sensíveis entre os materiais usados em recipientes de água doce em relação aos usados nos marinhos.
Assim, ao buscar uma rocha para aquário marinho, o cuidador deverá priorizar a escolha das pedras que tenham como função: dar suporte para corais e demais animais; ajudar na filtragem da água; e criar um ambiente em que o zooplâncton pode se desenvolver.
Uma característica importante a ser notada pelos aquaristas de primeira viagem é o fato de os aquários marinhos abrigarem exclusivamente as pedras calcárias, como a famosa aragonita.
Isso acontece porque os peixes marinhos são mais adaptáveis a uma água mais alcalina. Em contrapartida, pedras com essa característica são proibidas pelos especialistas no caso de aquários de água doce, já que podem, inclusive, representar uma ameaça à sobrevivência dos peixes ali presentes.
Por isso, peixes acostumados a viver em lagos e rios devem ser cercados por pedras mais focadas na filtragem e no equilíbrio do pH da água. No nosso país, as espécies mais utilizadas costumam ser o basalto, o granito e o quartzo.
Você já sabe que existem diferenças sensíveis entre as pedras voltadas para o aquário marinho na comparação com as mais usadas em recipientes de água doce. Agora, chegou a hora de conhecer as divisões presentes na categoria de rochas de água salgada.
Segundo os estudiosos do tema, as rochas para aquário marinho se dividem, basicamente, em três tipos diferentes: as mortas, as vivas e as artificiais.
A primeira categoria, também conhecida pelo nome de rochas secas, se refere às pedras que não contam com organismos vivos em seu interior.
Essa característica lhes dá uma vantagem sobre as pedras vivas. Afinal, estão 100% protegidas contra animais indesejados como pequenos caranguejos, lagostas ou vermes. O lado ruim, porém, é que elas também não contam com organismos benéficos como algas e bactérias capazes de enriquecer a composição da água para os peixes.
De volta ao campo das vantagens, é importante destacar que essas rochas para aquário tendem a possuir um preço mais acessível. Bem como demandam menos cuidado no transporte e no armazenamento até serem colocadas no aquário.
Já a segunda categoria, a da rocha viva para aquário marinho, tem por característica uma composição quase oposta na comparação com as pedras secas.
Isso porque esses materiais contam com uma grande colônia de organismos úteis ao aquário e aos animais ali presentes, com algas, bactérias e até zooplâncton.
Essa pedra para aquário marinho facilita significativamente a vida de aquaristas iniciantes. Já que elas diminuem bastante as chances de haver acumulação de substâncias prejudiciais aos peixinhos, tais como a amônia, o nitrato e os fosfatos
Como pontos negativos, pesam questões como o fato de as rochas vivas costumarem ser mais caras, bem como demandarem mais cuidados no transporte e no armazenamento.
Já no que diz respeito às pedras artificiais, é bom pontuar que especialistas as classificam como substratos de menor qualidade em relação às duas outras opções.
Como argumento, os aquaristas experientes destacam que elas possuem menor eficácia no equilíbrio do ambiente do aquário, bem como na oferta de nutrientes que repliquem a riqueza do ecossistema natural.
Além disso, muitas dessas rochas são apontadas como prejudiciais para a qualidade da água. Algo que acontece, segundo os especialistas, por conta do uso de substâncias vistas como prejudiciais tais como o silicato, o chumbo e o cobre.
Você já conhece os tipos de rocha para aquário marinho, bem como as vantagens e desvantagens de cada uma delas.
No entanto, fazer a opção entre as rochas vivas, mortas ou artificiais não é a única missão de um bom aquarista na hora de comprar seu substrato.
Isso porque, segundo os cuidadores experientes, existem alguns cuidados adicionais a serem observados na hora da compra.
Neste contexto, costuma-se recomendar que os cuidadores de primeira viagem evitem usar rochas usadas, vindas de desmanches, e desconfiem de preços muito abaixo da média do mercado. Além disso, é fundamental realizar a checagem da procedência da rocha.
Comprar em locais conhecidos pela seriedade e pela boa origem do produto, como o site da Cobasi, deve ser tratado como prioridade. Afinal, é a vida dos peixes que está em jogo.
Como você já viu neste texto, as pedras voltadas para aquário de água doce não devem ser calcárias.
Além disso, o foco principal desses produtos deve ser menos na oferta de nutrientes para o ambiente e mais na filtragem da água. Tanto no que diz respeito aos resíduos orgânicos vindos dos substratos, quanto nos resíduos produzidos pelos próprios peixes e plantas ali presentes.
Nesse sentido, o basalto negro é uma das rochas que apresenta um dos melhores custos-benefícios.
De acordo com especialistas, seu impacto como uma camada isolante, entre a água e o substrato para aquário fértil, é mediana. Algo que, somado ao seu custo mais barato do que, por exemplo, a areia de coral, o torna bastante atrativo.
O basalto negro apresenta uma composição porosa, característica que o permite agir como um filtro natural sem impedir que a água circule no ambiente.
Outra função importante desempenhada por ele é a de acelerar a conversão dos resíduos produzidos pelos peixes em nutrientes a serem reutilizados por estes.
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