O colar elizabetano é uma proteção pós-cirúrgica para cães e gatos. Esse acessório é usado para evitar que os animais mexam em ferimentos e curativos pelo corpo. Popularmente chamado de cone para cachorro ou abajur para cachorro, o item ajuda na recuperação de cirurgias ou de machucados. Continue a leitura para descobrir como escolher o tamanho e o material ideais.
Pode até parecer que ele incomoda, mas o colar elizabetano é muito importante na recuperação dos animais. Lamber ferimentos é algo natural para os cães. Eles fazem isso para auxiliar na cicatrização e manter a ferida limpa com a saliva. O método pode até funcionar na natureza, porém o ideal é que sejam usados medicamentos veterinários e curativos. Mas quem disse que eles entendem?!
Para evitar que o cachorro tenha acesso ao ferimento e, consequentemente, não consiga lambê-lo, o colar elisabetano é muito eficaz.
O cone para cachorro é um acessório que deve ser colocado no entorno da cabeça do animal, impedindo que ele alcance o corpo com o focinho ou a cabeça com as patas. Apesar de parecer incômodo, o item não machuca o pet.
O acessório é recomendado para uso pós-cirúrgico e para tratamento de ferimentos e alergias. O colar para cachorro evita lambidas e mordidas, permitindo a cicatrização adequada. Isso evita que o animal retire pontos de cirurgia, remova curativos e faça a ingestão de medicamentos tópicos.
Já ficou claro que ele é um acessório muito útil, mas por que ele se chama colar elisabetano?
O nome foi dado por causa da rainha Elizabeth I. Durante a infância da rainha da Inglaterra e da Irlanda, ela usava um item parecido para não mexer nas unhas dos pés e assim surgiu esse curioso e útil acessório.
Ele também é chamado de cone de cachorro e abajur. Os dois nomes são por causa do formato dele, que se assemelha a um cone e à cúpula de uma luminária.
O cone de cachorro deve ser usado quando o médico veterinário recomendar. Os casos mais comuns são para impedir que cães e gatos mordam ou lambam ferimentos, impedindo que eles cicatrizem corretamente. O colar elisabetano é muito usado como alternativa à roupa pós-cirúrgica para impedir que os pets removam os pontos.
Outra utilização comum é no caso de ferimentos no corpo ou na cabeça. Enquanto o colar elisabetano impede que o bichinho morda partes do corpo, ele também não permite que ele coce a cabeça com as patas. O item ainda serve para casos de alergia em que o animal se coça demais provocando ferimentos.
Existe uma grande variedade de colares elisabetanos. São vários tamanhos, modelos e materiais para o tutor escolher. Essa escolha nem sempre é fácil, mas vamos ajudar você.
O colar elisabetano de tecido é bastante confortável por ser mais maleável e leve. Ele permite uma melhor movimentação durante o dia e mais conforto na hora de tirar um cochilo. No entanto, ele também é um pouco menos eficaz, e alguns animais conseguem se lamber mesmo usando o acessório. Outra opção que leva o conforto em primeiro lugar é o colar elizabetano de espuma. Seus prós e contras são semelhantes ao de tecido.
As opções mais adequadas para animais agitados ou muito fortes são aquelas de plástico e polipropileno. Além de resistentes, são leves, funcionais e firmes. No entanto, o animal pode ter um pouco de dificuldade de se locomover com ele no começo.
O que é muito importante, e deve ser levado em conta no colar elisabetano de plástico ou tecido, é o tamanho adequado. Caso contrário, o animal conseguirá tirar o acessório ou então alcançar o ferimento. Escolha sempre um modelo que ultrapasse um pouco a linha do focinho do pet.
O famoso "cone da vergonha" pode parecer desconfortável, mas com algumas dicas de uso, ele não incomoda o animal. Separamos também algumas recomendações para você acostumar o seu cachorro ao acessório.
O primeiro passo é escolher o tamanho ideal para o pet. Isso é importante tanto para o acessório fornecer conforto, quanto para o animal não tirar o colar. Para escolher o tamanho certo, a base deve ficar ajustada à coleira de pescoço e o comprimento deve ultrapassar a ponta do nariz do animal.
O estranhamento causado pelo acessório é inevitável. Até o pet se acostumar, ele vai trombar em móveis e nas pernas das pessoas. Abra espaço na casa para seu cão ou seu gatinho se locomoverem com mais facilidade. Por fim, dê muito carinho e atenção. Ele está com o colar elisabetano porque não está bem de saúde, e o acessório ainda torna a rotina mais desconfortável. Não custa nada encher seu amiguinho de mimos!
Aposte, também, no reforço positivo nessa hora. Assim que colocar o cone para cachorro, ofereça um petisco. Isso ajudará a associar a proteção pós-cirúrgica com algo agradável.
Alguns colares elizabetanos têm fechos e são ajustáveis, logo, esses modelos não devem ser deslizados sobre a cabeça do animal. O correto é abrir o produto, prender na coleira de pescoço do pet, ajustar e fechar.
Embora o animal passe alguns dias desconfortável, o tutor deve lembrar que o uso do colar após cirurgias e durante o tratamento de machucados é uma forma de cuidado.
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