65 a 65 cm
Entre 40 e 60 g
A pelagem do Komondor é longa em todo o corpo do cachorro. O pelo de cobertura é bastante rústico, enquanto o subpelo é mais fininho. Os “dreads” do Komondor são formados pela junção da subpelagem com os pelos externos, formando os encordoamentos que são marca registrada da raça.
A cor é sempre o marfim. O komondor preto, embora exista e seja até comercializado, não é reconhecido como padrão da raça pelos especialistas. Muitas vezes um cachorro da raça Puli pode ser confundido com o Komondor devido à grande semelhança entre ambos.
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O Komondor é um cachorro muito antigo, natural da Hungria. Segundo os especialistas, seus antepassados chegaram naquelas terras durante as grandes migrações que aconteceram no século XVIII.
Curiosamente, as mesmas funções que o Komondor desempenhava naquela época ainda são as suas principais atividades nos dias de hoje: conhecido por ser um excelente cão pastor e de guarda, o Komondor protege rebanhos de ovelhas e gado, tanto de ladrões quanto de predadores, ajudando a manter segura a terra e os animais dos seus tutores.
Não existem variações ou diferentes tipos de cães dentro da raça Komondor. De maneira geral, todos os indivíduos compartilham das mesmas características físicas e comportamentais.
O corpo inteiro do cachorro é coberto por pelos longos. Enquanto os pelos de cobertura são mais rústicos, o subpelo possui fios mais macios, que não se desprendem totalmente do corpo do cachorro, ficando presos aos fios externos. Assim acontece a formação dos longos filamentos característicos da raça.
Na região da lombar, da garupa e das patas de trás, os pelos podem chegar a 27 centímetros de comprimento, enquanto no dorso e nas laterais costuma ter entre 15 e 22 centímetros. A pelagem da cabeça é mais curta, variando de 10 a 18 centímetros no topo da cabeça e nas bochechas.
Sem dúvida, a pelagem do Komondor é no mínimo exótica. Os longos encordoamentos formados pela junção do subpelo com o pelo de cobertura formam os “dreads” que conferem ao Komondor a aparência de um “esfregão elegante”, por assim dizer.
A escovação, o desembaraço e a tosa dos pelos do Komondor estão fora de cogitação. O tutor pode estimular com as mãos o desenvolvimento das cordinhas de pelo do cão, além de remover todo tipo de sujeira que pode ficar presa ao corpo do animal. Aparar os dreads do Komondor de tempos em tempos também é uma boa ideia.
Os banhos não devem ser frequentes, principalmente por conta da dificuldade que será secar completamente o cachorro. Em vez disso, o uso de lenços umedecidos nos locais onde a pelagem é mais curta, como as bochechas e as patas, é recomendado para deixá-lo limpo sem expor sua pele ao excesso de umidade.
O Komondor é um cachorro com um instinto independente muito forte. Ele é desconfiado, atento e muito bom em avaliar as intenções das pessoas e animais, então não hesita em atacar para proteger sua família se achar que é necessário.
Além de ser um cão de grande porte, o Komondor foi literalmente feito para grandes espaços abertos. Por isso, o ideal é criá-lo em sítios, fazendas ou chácaras e não em apartamentos ou mesmo casas com quintais reduzidos.
Além dos cuidados com a pelagem, de que já falamos anteriormente, é preciso observar a qualidade e a quantidade dos alimentos ingeridos. É claro que o melhor é sempre oferecer rações de qualidade a todo tipo de cachorro, mas o Komondor pode desenvolver alguns probleminhas de pele que podem ficar escondidos sob o vasto pelo durante um bom tempo, então o acompanhamento regular com um médico veterinário é fundamental para esse trabalho de prevenção.
O Komondor, assim como todos os outros cachorros, sejam eles de raça ou não, precisam seguir um protocolo de vacinação que os mantenha protegidos de várias doenças graves que acometem os cães.
De maneira geral, a vacina múltipla (V8) e a polivalente (V10) são ministradas anualmente aos cães adultos para protegê-los de doenças como a cinomose, a parvovirose e a leptospirose. Há, ainda, a vacina contra a raiva, que além de ser muito grave para o cachorro também pode ser transmitida para seres humanos.
Existem várias outras vacinas que podem proteger o Komondor em suas diferentes fases da vida. A melhor maneira de garantir que esse protocolo de vacinação esteja em dia é levar o cãozinho para consultas de rotina com o médico veterinário. Assim, você ainda tem uma boa oportunidade de conversar e receber orientações e informações de qualidade de um profissional capacitado.
O Komondor é um cachorro para as grandes áreas abertas, onde possa correr e se exercitar livremente. Ainda que não tenha níveis exacerbados de energia, ele precisa de atividades físicas constantes e regulares para se manter bem e saudável. Por isso, passeios em praças e parques, por exemplo, serão frequentes na rotina de um tutor de cães dessa raça.
A melhor maneira de manter doenças parasitárias bem longe do seu cão é adotar o uso de vermífugos e antipulgas de maneira preventiva e regular. Existem diversos tipos de medicamentos, que variam de acordo com o porte, o peso e a idade do animal. Para saber qual é o mais indicado para o seu Komondor, converse com o médico veterinário.
A chegada de um filhote de cachorro em casa requer organização, preparo e disciplina, para que a adaptação do animalzinho e da família aconteça da melhor maneira possível.
Além de determinar um espaço para que ele possa dormir, se alimentar e fazer suas necessidades fisiológicas, é sempre recomendado escolher um cantinho onde ele possa permanecer mesmo quando estiver acordado, até compreender completamente quais são as regras da casa e que comportamentos são esperados dele.
Para ajudar na adaptação do seu filhotinho de Komondor, você vai precisar de: caminha ou colchonete; casinha para a área externa, protegida do sol e da chuva; comedouro e bebedouro; coleira, placa de identificação e guia para os passeios; caixa de transporte; tapete higiênico e produtos de limpeza adequados ao uso veterinário; ração e petiscos; escova para desembaraçar e remover pelos mortos; brinquedos.
Além disso, a alimentação deve ser feita com base na idade do cão e no seu peso corporal. Não é por ser um cão de pequeno porte que o Komondor deve ser alimentado durante toda a vida com ração para filhotes, por exemplo. A escolha adequada da ração para cachorro é fundamental para garantir que o cão esteja ingerindo os nutrientes necessários para a fase da vida em que se encontra.
Os passeios são oportunidades incríveis para estabelecer laços fortes e duradouros entre um cãozinho e seu tutor. Para fazer isso com segurança, é preciso aguardar as primeiras doses das vacinas obrigatórias antes de levar o Komondor para passear. Aos 60 dias de vida deve ser realizada a 1ª dose da vacina V10 ou V8. Entre 81 e 90 dias de vida, o cachorro deve ser imunizado com a 2ª dose da V10 ou V8. Já entre 111 e 120 dias de vida, ele deve receber a 3ª dose da V10 e a dose única da antirrábica.
Nesse período, é preciso que as visitas ao veterinário sejam feitas dentro da caixa de transporte ou, então, no colo do tutor. De maneira geral, os veterinários liberam os filhotes para passeios na rua 10 dias depois da última dose das vacinas, mas é importante confirmar essa orientação com o profissional escolhido para fazer o acompanhamento do filhote.
Os filhotes de cachorro são desmamados entre 6 e 8 semanas de vida iniciando logo depois uma alimentação baseada em ração, seja ela seca ou úmida. Seja qual for a sua escolha para alimentação do seu pequeno Komondor, recomendamos que faça isso optando pelas marcas e fabricantes que oferecem alimentos específicos para as necessidades da raça ou, ainda, que tenham ração específica para filhotes.
A quantidade indicada na embalagem é uma boa referência para você saber quanta comida o filhote vai ingerir por dia. Pegue a quantidade total e distribua em 4 ou 5 refeições - assim, você garante que eles consigam repor as energias e previne as temidas crises de hipoglicemia, que acontecem quando há desequilíbrio no nível de glicose do sangue e podem até matar o filhote que fica tempo demais sem comer.
Você também pode oferecer petiscos ao seu filhotinho, desde que sem exageros. Evite dar alimentos de consumo humano para o cachorro e mantenha água limpa e fresca sempre à disposição.
A ração mais adequada para um cachorro é aquela que considera sua idade, seu peso e sua fase da vida. Por isso, ao alimentar seu Komondor, ofereça apenas ração para filhotes até que ele tenha 12 meses completos de vida; alimentos para cães adultos dos 13 meses até os 6 ou 7 anos de idade; e ração para cachorros idosos a partir daí. Caso o seu Komondor seja castrado em algum momento, você pode escolher uma ração específica para esse caso também.
Sempre faça a troca gradual dos alimentos oferecidos ao cachorro. Ao longo de uma semana, vá aumentando a quantidade da ração nova e diminuindo a quantidade da ração que não será mais oferecida. Assim você dá tempo ao seu cão para se adaptar e consegue observar qualquer mudança de comportamento ou reação indesejada, como alergias e diarreia, por exemplo.
O Komondor é um cão dono de si mesmo. Inteligente, astuto e muito observador, gosta de utilizar o elemento surpresa para pegar seus inimigos e aqueles que ameaçam sua família “no pulo”, agindo com firmeza e sem hesitação. Mesmo assim, é um cão afetuoso que gosta de interagir com seus tutores, dando e recebendo carinho, mas sem exagero ou muito grude.
A personalidade do Komondor exige tutores experientes e que sejam firmes na transmissão dos comandos, ou então ele vai dominar o lugar. Como é capaz de tomar decisões por conta própria, vai fazer o que achar melhor, como e quanto quiser, e uma vez que sinta o gostinho dessa autonomia pode ser bem difícil de reverter a situação.
O melhor nesse caso é investir em um adestramento profissional. Não é que o Komondor não entenda o que você espera dele, ou o que deseja que ele faça, mas sim que ele pode deliberadamente preferir não fazer.
A socialização é outro aspecto fundamental para quem deseja ter um Komondor na família. Como sua maneira favorita de demonstrar amor pelos tutores é protegendo-os de tudo e de todos, eles podem se tornar agressivos com visitas e outros animais mesmo que eles não representem qualquer risco. Por isso, é preciso ensiná-los a distinguir as situações de perigo daquelas onde está tudo bem o quanto antes, desde que ainda são filhotes.
Se você colocar um Komondor em um apartamento, provavelmente ele vai destruir tudo à sua volta. Essa raça não foi feita para espaços internos, nem mesmo para quintais pequenos, que restringem seus movimentos.
Não. Essa, inclusive, é uma das estratégias favoritas do Komondor: além de não latir, ele consegue ser bastante discreto, silencioso e sorrateiro ao abordar animais e pessoas que ameacem a segurança da casa. Para um cão de guarda, isso é excelente, mas precisa ser treinado para que não haja acidentes com pessoas amigas e animais indefesos.
Não exatamente. Ele vai proteger as crianças da família com sua própria vida, se for preciso, mas esse não é um cachorro que gosta de brincar, de pegar bolinha, e de brincadeiras bobas. Nesse sentido, pode ser um pouco decepcionante para as crianças que são frequentemente atraídas pela aparência divertida do Komondor.
O primeiro passo é encontrar um criador de confiança que tenha filhotinhos de Komondor para vender, já que essa raça não é muito fácil de ser encontrada. As variações de preço ao redor do Brasil são grandes, mas é possível encontrar cãezinhos sendo vendidos por valores que iniciam em R$ 4.000. É bem provável que um interessado na raça precise trazer filhotes de fora do país, o que certamente vai aumentar bastante esse número.
Antes de fechar negócio, pesquise sobre o criador, solicite informações sobre como são criados os filhotes, peça para ver fotos e vídeos dos pais e de ninhadas anteriores e faça uma visita, sempre que for possível. Se conseguir, você pode conversar também com outras pessoas que já tenham adquirido seus filhotinhos no lugar onde você pretende encontrar o seu melhor amigo.