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O jeito certo de fazer o transporte de cachorro deixa muita gente com dúvidas. Seja qual for o tamanho do cão, é preciso seguir algumas orientações para escolher a caixa de transporte pet de tamanho adequado, entre outros cuidados que explicaremos a seguir.Leia Mais
Existem muitas maneiras de fazer o transporte para cachorro com segurança. No caso dos cãezinhos de pequeno porte, é possível levá-los no colo, em uma bolsa ou uma mochila para cachorro, desenvolvidas para suportar o peso do bichinho e acomodar suas patas, rabo e cabeça com conforto e segurança.
Já os cães de médio e grande porte, por terem um peso corporal maior, precisam ser transportados na chamada caixa de transporte pet. Esse utensílio nada mais é do que uma caixa ventilada, capaz de comportar todo o corpo do cachorro.
A escolha correta da caixa de transporte para cachorro é fundamental para garantir que o seu companheiro peludo se sinta bem durante todo o trajeto. O primeiro passo é tirar as medidas do corpo do cão - tanto da altura, quanto do comprimento, para verificar se a caixa é grande o bastante para que o cachorro fique em seu interior sem precisar se encolher e sem que sua cabeça fique abaixada o tempo todo.
O material de que é feita a caixa de transporte pet também deve ser observado. É preciso que ele seja de boa qualidade e resistente, forte o bastante para suportar o peso do cachorro. Não se esqueça de verificar se a portinha da caixa de transporte fecha corretamente e sem dificuldades, e se há ventilação suficiente para que o cão fique confortável. Dê preferência aos modelos que contêm frestas para entrada de ar dos quatro lados da caixa.
Para os tutores de cães que não cabem nas caixas de transporte pet por serem grandes ou pesados demais, existe a possibilidade de fazer seu transporte diretamente no banco do carro. Nesse caso, é preciso primeiramente observar o que diz o Código de Trânsito Brasileiro e, em seguida, aplicar essas orientações ao seu cachorro e ao seu veículo.
Segundo as leis de trânsito, os cães só podem ser transportados no banco traseiro dos carros e não podem estar soltos. Isso significa que você deve providenciar a contenção do cachorro ao banco com o uso de um cinto de segurança próprio para cães, que pode ou não vir acompanhado por uma grade divisória ou rede que separe a parte de trás do carro da parte dianteira, onde está o motorista e o carona.
O objetivo é prevenir acidentes, já que o cão pode tirar a atenção do motorista com lambidas e pedidos de carinho, por exemplo, ou mesmo colocando a cabeça para fora da janela de maneira a colocar a si mesmo em risco.
Não faça o transporte de cachorro no bagageiro do carro em nenhuma hipótese. O transporte de animais em caixas presas no teto do veículo só pode ser feito com uma autorização específica para isso, e não é recomendado, pois não há como saber se o cão está se sentindo bem ou não com a situação.
As situações que fogem da rotina podem ser estressantes para os cães, especialmente aqueles que não têm o hábito de acompanhar seus tutores em viagens. Por isso, a melhor maneira de tornar esse momento o mais tranquilo possível é dando ao seu cão a oportunidade de se acostumar com a ideia.
No caso dos cães que usarão a caixa de transporte pet, é preciso deixar que ele se acostume com o objeto muito antes do primeiro uso efetivo. Para isso, escolha a caixa de tamanho adequado e mostre-a para o seu cão. Será preciso passar por várias fases, desde o cachorro entrar e sair quando quiser até permanecer na caixa por um período longo de tempo com a porta fechada.
Você pode ver um passo a passo de como acostumar seu cão com a caixa de transporte pet com este artigo em nosso blog.
No caso do transporte de cachorro diretamente sobre o banco do carro, sugerimos que você utilize uma capa para banco. Além de evitar sujeiras difíceis de remover, como lama, grama e restos de alimento, você protege o banco do carro de vômitos, caso o seu cãozinho se sinta mal por algum motivo. Isso é bastante comum em cachorros que não estão totalmente adaptados aos deslocamentos de carro. Converse com o médico veterinário que faz o acompanhamento do seu pet para verificar se há algum medicamento que possa aliviar esses sintomas de desconforto.
Já para as viagens de avião, é preciso verificar as orientações diretamente com a companhia aérea. Ainda que a regra geral seja a mesma sobre despachar os animais no bagageiro ou levá-los na cabine juntamente com o tutor, é sempre melhor verificar com antecedência para não ter problemas na hora do embarque.
Seja qual for o método escolhido por você para fazer o transporte de cachorro, tenha em mente que o bem-estar e a segurança do cãozinho deve ser sua prioridade máxima. Se possível, faça viagens mais curtas no começo até que seu pet esteja habituado, e depois vá aumentando a duração dos passeios.
Assim você dá a ele a oportunidade de se acostumar com a novidade até que esses momentos estejam entre os favoritos de vocês.
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